A Alta Nobreza e a Fundação do Estado da Índia, Actas do Colóquio Internacional
Palavras-chave:
Portugal, Expansão Portuguesa, Época moderna, Nobreza titulada, Ordens militares, Elites, Estado da ÍndiaSinopse
A pequena fidalguia e a baixa nobreza desempenharam nas águas do Índico, ao longo de Quinhentos, a liderança global do estabelecimento luso na região, assumindo simultaneamente o controlo do comércio, a condução da diplomacia, a administração da Justiça e das Finanças, a capitania das armadas e das fortalezas e, obviamente,o comando da guerra. Os estudos reunidos neste volume mostram que o empenho dos principais senhores do Reino na construção do Estado da Índia, à época de D. Manuel I, foi mínimo.
Capítulos
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Apresentação
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O conde de Tentúgal e a linhagem dos Melos na política ultramarina manuelina
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D. Jorge, Duque de Coimbra, e seus herdeiros: uma das principais casas nobres no contexto do Império
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Outro Venturoso de finais do século XV: Francisco Coutinho, conde de Marialva e de Loulé
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D. João de vasconcelos, Conde de Penela: um titular alheado da expansão militar guerreira
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Os Meneses de Cantanhede e o projecto manuelino
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O fardo do patrocínio real: o caso do Conde de Tarouca, mordomo-mor da casa real
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Uma linhagem ao serviço da «ideia imperial manuelina»: Noronhas e Meneses de Vila Real, em Marrocos e na Índia
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As linhagens secundárias dos Coutinhos e a construção do império manuelino
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Os condes da Feira na encruzilhada da expansão
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Tristão da Cunha e a expansão manuelina
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O Conde de Vila Nova de Portimão
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Diogo da Silva de Meneses e a política régia ultramarina
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Os Limas e a política de D. Manuel I
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A Baronia do Alvito e a Expansão Manuelina no Oriente ou a Reacção Organizada à Política Imperialista
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A Casa de Bragança e a expansão, séculos XV-XVII
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As Ordens Militares e a Expansão
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As Ordens de Santiago e de Cristo e a Fundação do Estado da Índia. Uma perspectiva de estudo
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