Edições IEM
https://livros.fcsh.unl.pt/iem
<p>As publicações do IEM reflectem a dinâmica da sua investigação e da sua capacidade de estabelecer parcerias com outras instituições de modo a disponibilizar a especialistas e a público interessado em Idade Média publicações de grande qualidade.</p>pt-PTEdições IEMConstruir e Reconstruir na Europa Urbana Medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/56
<p>A obra agora disponibilizada ao público organiza-se em seis secções – Os rostos da construção: assalariados, mesteres e outros; Abastecimento de matérias-primas de construção; O financiamento das obras; A construção e reconstrução no espaço urbano; Edifícios militares; Edifícios religiosos – que procuraram organizar os textos de forma coerente, numa estrutura que constitui uma proposta que pretende ainda ter presente a complexidade de algumas temáticas, o cruzamento de tipologias documentais diversificadas e, simultaneamente, valorizar as distintas metodologias e perspetivas de investigação desenvolvidas pelos autores. As três primeiras glosam os elementos estruturantes da construção medieval: a mão de obra, as matérias-primas e o financiamento. Enquanto a quarta secção permite uma reflexão sobre as vicissitudes dos ritmos e da dinâmica construção/reconstrução tão presentes na Idade Média, as duas últimas centram-se nas tipologias de edificado de maior impacto visual e simbólico na urbe medieval: os edifícios militares e os edifícios religiosos.</p>Amélia Aguiar AndradeGonçalo Melo da Silva
Direitos de Autor (c) 2023 Edições IEM
2023-10-012023-10-01Pequenas Cidades no Tempo
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/3
<p>A pandemia provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, responsável pela doença Covid-19, levou à adoção de sucessivas medidas para tentar minimizar a sua propagação. Como sabemos, ao longo de cerca de dois anos, a saúde esteve, antes de mais, na agenda pessoal de cada um de nós, bem como nas agendas sanitária, política, mediática e, também, académica. Ainda que o contexto pudesse parecer pouco favorável à realização de um evento científico, considerámos que seria um bom momento para analisar o tema da saúde, desde a ótica das pequenas cidades ao longo do tempo.<br />Este livro resulta de uma seleção dos trabalhos apresentados e debatidos no Colóquio Pequenas Cidades e Saúde, realizado online nos dias 6, 7 e 8 de maio de 2021. Os textos apresentados incluem abordagens muito diversas no seu espectro cronológico, desde a Idade Média à Época Contemporânea, e nos seus métodos, por diferentes áreas de investigação histórica.<br />O volume oferece assim o que consideramos ser uma perspectiva atualizada sobre a problemática da saúde desde os pequenos núcleos urbanos incluindo reflexões sobre as políticas e estruturas de saúde pública, os processos de mudança e adaptação, a gestão de recursos e a sua materialidade, o papel dos governos locais e a sua interação com o poder central, e ainda reflexões sobre as respostas urbanas em tempos de epidemia.<br />O volume oferece assim o que consideramos ser uma perspectiva atualizada sobre a problemática da saúde desde os pequenos núcleos urbanos incluindo reflexões sobre as políticas e estruturas de saúde pública, os processos de mudança e adaptação, a gestão de recursos e a sua materialidade, o papel dos governos locais e a sua interação com o poder central, e ainda reflexões sobre as respostas urbanas em tempos de epidemia. </p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais; CHAM - Centro de Humanidades, Câmara de Castelo de Vide</p>Adelaide Millán da CostaSara Prata
Direitos de Autor (c) 2023 Edições IEM
2023-05-012023-05-01Architectures of the Soul
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/5
<p>A procura da natureza selvagem como espaço e possibilidade de uma experiência religiosa mais radical acompanha e marca o desenvolvimento da cultura ocidental, com múltiplas declinações, desde a reclusão voluntária ou vida eremítica até à vida solitária em formas mais comunitárias. A busca da solidão e o eremitismo permaneceram e marcaram os principais momentos de crise e de renovação do mundo ocidental ao longo da Idade Média e da Primeira Modernidade. Todas estas experiências influenciaram e acompanharam tanto o desenvolvimento da cidade como da paisagem periurbana, com particular importância na transformação de áreas territorialmente mais isoladas ou periféricas. Ao mesmo tempo, a procura de solidão e reclusão, através de experiências monásticas ou herméticas, floresceu também noutras culturas e tradições religiosas, do budismo ao islamismo, dando perspectivas interessantes para a compreensão destes fenómenos religiosos em termos mais amplos".</p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais; DINÂMIA'CET - Iscte; CEHR -<strong> </strong>Centro de Estudos de História Religiosa (UCP); Centro de História da Arte e Investigação Artística (UÉvora)</p>João Luís FontesRolando Rolando
Direitos de Autor (c) 2022 Edições IEM
2022-12-312022-12-31Global Turns, Local Circles
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/8
<p>Este volume resulta de uma profunda reformulação de um número substancial de contribuições e, embora não pretenda ser sobre a "Idade Média Global", esforça-se por contribuir para o debate, sugerindo diferentes abordagens ao tema através de ensaios que, espera-se, suscitem a discussão e uma reavaliação dos estudos mais tradicionais dedicados à circulação, ao contacto e ao intercâmbio, bem como daqueles que lidam com encontros culturais e mundos mentais diferentes. Aqui, as possibilidades podem ser activadas através de uma visão através da lente inquietante da análise global/local e aspirando a enfrentar os desafios que assim se colocam.</p>Maria João BrancoJoão Luís Fontes
Direitos de Autor (c) 2023 Edições IEM
2022-11-282022-11-28A vida quotidiana da cidade na Europa Medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/13
<div class="rendering rendering_researchoutput rendering_researchoutput_abstractportal rendering_bookanthology rendering_abstractportal rendering_bookanthology_abstractportal"> <div class="textblock">As Jornadas Internacionais de Idade Média e da Escola de Outono em Estudos Medievais permitiu reunir 26 textos – três resultam de lições apresentadas na Escola de Outono – elaborados por 29 investigadores provenientes da Alemanha, Argentina, Áustria, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Portugal e Turquia. Todos beneficiaram das observações e comentários produzidos nos debates ocorridos nas diferentes sessões, bem como dos olhares minuciosos e valorativos dos avaliadores que fizeram a sua prévia leitura crítica. A maioria dos artigos orientam a sua reflexão, como é de esperar, para os reinos ibéricos, mas outros há que abordam geografias mais longínquas, como os Balcãs, a Escandinávia, a Flandres ou, a Itália. O período cronológico predominante corresponde aos séculos finais da Idade Média, uma escolha que, no caso peninsular, mais uma vez não constitui uma surpresa, devido às bem conhecidas limitações das disponibilidades documentais para as primeiras centúrias medievais. <p> </p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara de Castelo de Vide</p> </div> </div> <div class="rendering rendering_researchoutput rendering_researchoutput_detailsportal rendering_bookanthology rendering_detailsportal rendering_bookanthology_detailsportal"> </div>Amélia Aguiar Andrade Gonçalo Melo da Silva
Direitos de Autor (c) 2022 Edições IEM
2022-10-062022-10-06Devises, Lettres, Chiffres et Couleurs
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/14
<p>Ce livre est le résultat de deux rencontres scientifiques, qui se sont tenues à quelques mois de distance sur le thème de la devise à la fin du Moyen Âge et à la Renaissance, l’une au Portugal, l’autre en France.La première, consacrée à Empresas-Devises-Badges : un code emblématique européen / um código emblemático / an European emblematic code (1350-1550), a eu lieu en septembre 2014 à Batalha, dans le monastère de Santa Maria da Vitória.<br>Organisée par Laurent Hablot et Miguel Metelo de Seixas, elle a été le fruit d’une collaboration importante entre une institution de recherche française, le Centre d’Études Supérieures de Civilisation Médiévale de l’Université de Poitiers, et plusieurs institutions culturelles et de recherche portugaises : l’Instituto de Estudos Medievais de la Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de l’Universidade Nova de Lisboa, le Mosteiro da Batalha/Direcção Geral de Património Cultural, l’Instituto Português de Heráldica et le Centro de Património da Estremadura. Le site retenu pour la rencontre, l’abbaye de Batalha qui a été la nécropole de la dynastie d’Avis, en plus d’attirer l’attention de la communauté scientifique sur les richesses trop souvent négligées du Portugal médiéval et de mettre en valeur le dynamisme de la recherche dans ce pays, s’est révélé le cadre idéal pour des discussions sur ce thème dans la mesure où son décor constitue un véritable musée de la devise. Encadrés par les membres de la commission scientifique (comprenant, outre les organisateurs, Michel Pastoureau, Werner Paravicini, Eduardo Pardo de Guevara, Maria de Lurdes Rosa et Saul António Gomes), une vingtaine de chercheurs de plusieurs nationalités et institutions ont présenté trois jours durant leurs recherches, toujours suivies par des discussions d’autant plus fructueuses qu’il s’agissait bien de la première rencontre internationale consacrée aux devises. L’accueil réservé par le directeur du monastère de Batalha, Joaquim Ruivo, et son équipe a largement contribué au succès de cet événement, qui a également été soutenu par la mairie de Batalha.Les organisateurs du premier congrès ont immédiatement eu l’idée de publier les textes des communications présentées à cette occasion et les auteurs s’y sont prêtés de façon exemplaire. Malheureusement, au fil du temps, diverses circonstances ont rendu difficile la réalisation de cet ouvrage et c’est grâce à l’investissement de Matteo Ferrari, qui a fourni une aide essentielle dans la révision des textes et l’organisation du volume, que nous parvenons au terme de ce projet. Profitant de cette dynamique, les trois directeurs d’édition ont également fait le choix d’ajouter à ce volume les contributions d’une seconde rencontre consacrée à l’emblématique et tenue au monastère royal de Brou en novembre 2015. Ces journées intitulées Des chiffres et des Lettres. Monogrammes, lettresemblématiques et chiffres énigmatiques dans l’emblématique (fin du Moyen Âge-début de la Renaissance) furent dédiées à l’étude des monogrammes, lettres et chiffres emblématiques qui se développent conjointement aux devises et leurs sont souvent intiment liés. Organisées avec le<br>soutien du monastère et l’accueil enthousiaste de son directeur, Pierre-Gilles Girault, du Centre d’Études Supérieures de Civilisation Médiévale de l’Université de Poitiers, du Centre d’Études Supérieures de la Renaissance de Tours, de l’Institut Universitaire de France, ces rencontres ont elles aussi ouvert le débat sur un sujet resté inexploré et largement inédit. La réunion de ces deux corpus de travaux sur l’emblématique européenne des années 1350-1550 s’avère donc parfaitement cohérente.Ainsi reformulé, le livre a trouvé dans l’Instituto de Estudos Medievais un éditeur qui l’a accueilli à bras ouverts, permettant sa publication sous format électronique en accès libre, afin de favoriser sa diffusion. Les organisateurs du volume tiennent donc à remercier chaleureusement l’actuelle directrice de l’IEM, Maria de Lurdes Rosa, et la responsable des publications, Alice Borges Gago. Nous tenons également à remercier les relecteurs externes, qui ont veillé à la qualité des textes selon la procédure d’évaluation en double aveugle : Carla Varela Fernandes, Eduardo Pardo de Guevara y Valdés, Ernesto Fernández-Xesta y Vázquez, João António Portugal, João de Figueirôa-Rêgo, José Antonio Guillén Berrendero, José Augusto de Sottomayor-Pizarro, José María de Francisco Olmos,Maria Alessandra Bilotta et Paulo Morais-Alexandre. Nous remercions également la bibliothèque municipale de Viseu, en la personne de sa directrice Anabela Rego, de nous avoir accordé l'image de la couverture, tirée du folio initial du Livro da Virtuosa Benfeitoria compilé par l'infant D. Pedro. Mais, surtout, nous tenons à remercier les auteurs pour leur confiance et leur patience tout au long de ce long parcours éditorial. Puisse ce livre servir de jalon pour les études emblématiques, objet d’une attention croissante dans le monde universitaire ces dernières années.</p>Miguel Metelo de SeixasLaurent HablotMatteo Ferrari
Direitos de Autor (c) 2023 Edições IEM
2022-10-022022-10-02Governar a cidade na Europa medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/15
<p>Apesar dos constrangimentos vividos foi possível reunir um conjunto de 19 artigos - apenas um resulta de uma lição apresentada na Escola de Outono - produzidos por 20 investigadores provenientes de Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Holanda e Rússia, cujas apresentações integraram o programa das Jornadas. Todos beneficiaram dos comentários e achegas dos animados debates que as diferentes sessões geraram e dos contributos valorativos dos avaliadores que colaboraram com o desenvolvimento desta obra. Os estudos abrangem predominantemente o espaço peninsular, entendido nas suas distintas unidades políticas cristãs e, ainda que em muito menor grau, o AI-Andalus, sendo que outros incidem sobre paragens mais distantes, como o Magreb, a Inglaterra, a Flandres e Roma. As cronologias trabalhadas privilegiam os séculos finais da Idade Média, algo esperável, uma vez que, para a Península Ibérica, a documentação tardo-medieval cresce em quantidade e qualidade para o estudo de quase todas as temáticas urbanas.</p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide</p>Amélia Aguiar AndradeGonçalo Melo da Silva
Direitos de Autor (c) 2021 Edições IEM
2021-10-072021-10-07Pequenas Cidades no Tempo
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/16
<p>Em 2016, fruto de sinergias estabelecidas entre o Instituto de Estudos Medievais (NOVA FCSH) e a Câmara Municipal de Castelo de Vide, realizou-se a 1ª edição das Jornadas Internacionais de Idade Média subordinada ao tema “As pequenas cidades na construção da Europa Medieval”. No âmbito desse colóquio foi criado o Grupo de Trabalho Rede Internacional das Pequenas Cidades no Tempo, que se assume como “uma plataforma de colaboração entre investigadores, de qualquer área científica, e todas as entidades que desenvolvam e/ou promovam pesquisa sobre comunidades urbanas de reduzidas dimensões, abordadas na sua historicidade”, movida por propósitos não apenas científicos, mas também societários. Ainda que em 2017 o primeiro colóquio da Rede das Pequenas Cidades se tenha inserido na Semana de Estudos Medievais de Castelo de Vide, foi evidente a inconformidade cronológica entre os dois eventos científicos, percebendo-se que a continuidade da pesquisa sobre pequenas comunidades urbanas implicava forçosamente uma emancipação da fronteira cronológica e metodológica dos estudos da época medieval. Já no volume publicado como resultado do primeiro encontro das Jornadas se manifestava esta necessidade: “a hipótese de cruzar disciplinas, pontos de observação, cronologias, escalas de abordagem e horizontes de questionamentos afigura-se-nos como mais um passo auspicioso no processo, que nos propomos continuar, de investir na pesquisa sobre as pequenas cidades, enquanto objeto de estudo autonomizado”. Até então, e ao longo de vários anos, esta linha de investigação foi-se solidificando, com participações em congressos internacionais, realização de workshops em Portugal e numa ação bilateral Portugal/França. O desígnio orientador, em conformidade com as premissas nas quais o IEM se baseia, foi o da concretização de abordagens multidisciplinares, juntando geógrafos, arquitetos, arqueólogos, urbanistas, para além de historiadores e historiadores de arte. A estrutura da Rede mantém-se fluída, participando ativamente em várias ações, como encontros científicos, projetos de investigação exploratórios, formação pós-graduada e transferência de conhecimento. Em Castelo de Vide, especificamente, realizou-se em 2017 o encontro subordinado ao tema “Pequenas Cidades: um objeto de estudo coerente?” e, em 2019, um colóquio de maior envergadura sobre “Pequenas Cidades e Ambiente”.<br />É assim que este volume vê a luz, resultado da integração de uma coleção de estudos que tem as pequenas cidades como objeto de análise comum e o palco de Castelo de Vide como espaço de debate. Este livro divide-se em duas partes. A primeira integra os artigos relativos às Pequenas Cidades e Ambiente. Iniciando-se com o repto lançado pelo Professor Jean-Luc Fray aos participantes do colóquio de 2019, seguem-se as respetivas respostas, ordenadas nas seguintes subsecções: (i) A interpretação de sistemas socio-ecológicos sob perspetivas de conjunto; (ii) A observação de sistemas socioecológicos através dos testemunhos materiais; (iii) A análise pormenorizada de fenómenos de antropização; (iv) O estudo da regulação societária de recursos e problemas ambientais.<br />A segunda parte do livro, sobretudo constituída por textos apresentados no encontro de 2017, corporiza várias categorias de estudos sobre as pequenas cidades, nomeadamente, a monografia, a articulação de povoados, as hierarquias urbanas, as leituras do espaço urbano, as materialidades, as redes de poder e, não menos importante, a intervenção societária. Por fim, as conclusões pretendem, para além de sintetizar algumas linhas gerais transmitidas pelo conjunto de artigos, enfrentar os “problemas irritantes” (nas palavras do Professor Jean-Luc Fray) levantados pela classificação dos núcleos urbanos de pequena dimensão e, também, valorizar a acuidade da pesquisa sobre as pequenas cidades no tempo. Ainda que este volume se sobreponha a uma época, a uma disciplina e a uma perspetiva de abordagem, a origem medieval da linha de investigação e da própria Rede é percetível, verificando-se uma elevada presença de estudos sobre a Idade Média em relação a outros períodos cronológicos. Nas iniciativas mais recentes desenvolvidas pela Rede existiu um interesse e uma preocupação na abertura do arco cronológico, como poderá comprovar-se em futuras atividades e publicações.</p> <p><strong>Editores: </strong>IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide</p>Adelaide Millán da CostaSara Prata
Direitos de Autor (c) 2021 Edições IEM
2021-05-012021-05-01Abastecer a cidade na Europa medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/17
<p>Em Outubro de 2019 decorreram em Castelo de Vide a 3ª Escola de Outono em Estudos Medievais e as 4ªs Jornadas Internacionais de Idade Média, estas últimas em torno do tema Abastecer a cidade na Europa medieval. Um ano depois, graças ao apoio da Câmara Municipal de Castelo de Vide disponibiliza-se ao público uma recolha de textos selecionados de entre os apresentados nesses dois eventos, depois de terem sido alvo de uma dupla avaliação por pares. Apesar das dificuldades colocadas pelo actual contexto pandémico ao desenvolvimento de trabalhos de investigação, é possível publicar um conjunto de trinta textos elaborados por trinta e três investigadores provenientes de Portugal, Espanha, Itália, França e Estados Unidos da América. Esta obra, revelando e ampliando o que foram as lições da Escola de Outono e as conferências plenárias e comunicações das Jornadas, vem dar continuidade ao desiderato que desde sempre se quis associar à organização destes dois eventos: ultrapassar o âmbito mais restrito dos que neles participaram para chegar a públicos mais vastos, através da divulgação, em formato papel e digital, de conhecimento novo e de qualidade sobre a cidade medieval.</p> <p><strong>Editores: </strong>IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide</p>Amélia Aguiar AndradeGonçalo Melo da Silva
Direitos de Autor (c) 2020 Edições IEM
2020-10-082020-10-08Portugal e a Europa nos séculos XV e XVI
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/18
<div class="rendering rendering_researchoutput rendering_researchoutput_abstractportal rendering_bookanthology rendering_abstractportal rendering_bookanthology_abstractportal"> <div class="textblock">Partindo da análise de fontes tipologicamente muito diferentes (cronísticas, documentais, epistolares, iconográficas, entre outras), quer portuguesas quer estrangeiras, é objectivo desta antologia reflectir de forma crítica sobre a composição e descrição de paisagens europeias – físicas e humanas – nos séculos XV e XVI. Naturalmente, uma atenção especial é dada à relação entre Portugal e o continente de que faz parte: se por um lado se visa indagar sobre a forma como em Portugal, no período em questão, se projectava o espaço europeu, por outro ambiciona-se identificar a natureza das representações construídas entre Portugal e a Europa. Noutra vertente, buscam-se respostas válidas para questões centrais como o carácter e a constância das relações mantidas com os diversos territórios europeus. Se bem que, nos últimos anos, se tenha vindo a aprofundar, sob o ponto de vista documental e historiográfico, o conhecimento das relações entre Portugal e a restante Europa, a verdade é que muito há ainda a fazer no sentido de compreender o carácter e a configuração das concepções e representações portuguesas do continente europeu nos séculos de Quatrocentos e Quinhentos, assim como de identificar e apreender os mecanismos de reconhecimento das realidades do Velho Continente nos círculos cultos do reino português. Estes são os objectivos centrais de um conjunto multidisciplinar de estudos, que se propõem aprofundar os diversos intercâmbios desenvolvidos entre Portugal e os diferentes espaços europeus nos séculos XV e XVI. A circulação cultural, os contactos político-diplomáticos, militares e estratégicos, bem como as relações de índole religiosa, comercial e mercantil estarão no centro de uma reflexão que se deseja crítica e ampla.</div> </div> <div class="rendering rendering_researchoutput rendering_researchoutput_detailsportal rendering_bookanthology rendering_detailsportal rendering_bookanthology_detailsportal"> </div>Paulo Catarino Lopes
Direitos de Autor (c) 2019 Edições IEM
2019-12-232019-12-23Espaços e poderes na Europa Urbana Medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/23
<p>Reúnem-se nesta publicação 28 artigos produzidos por 34 investigadores provenientes de Portugal, Espanha, França e Alemanha que cobrem uma ampla cronologia que se estende entre a Antiguidade tardia o dealbar do século XVI, compreendendo não só distintos espaços políticos cristãos mas também os de presença islâmica como o Al-Andalus e o reino nazari de Granada. Tal permite perspetivas diacrónicas e, a possibilidade de estabelecer frutuosas comparações. O âmbito da temática proposta para a segunda edição das Jornadas, a articulação entre os poderes presentes na cidade medieval e a sua relação com o espaço urbano como local de atuação e representação, foi extremamente propícia à interdisciplinaridade, manifestando-se em profícuos debates entre historiadores, arqueólogos, especialistas de arquivística, paleografia e heráldica e ainda historiadores de arte. Dai que as fontes de informação que sustentam os trabalhos que aqui se publicam sejam muito diversificadas – documentos escritos, heráldica, vestígios materiais, iconografia, iconologia, cartografia, entre outros – contribuindo não apenas para a riqueza das abordagens realizadas mas também proporcionando ao leitor a possibilidade de conhecer abundante material ilustrativo pouco conhecido ou, até mesmo, inédito.</p> <p><strong>Editores: </strong>IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide</p>Amélia Aguiar AndradeCatarina TenteGonçalo Melo da SilvaSara Prata
Direitos de Autor (c) 2018 Edições IEM
2018-10-012018-10-01O papel das pequenas cidades na construção da Europa Medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/24
<p>Reúnem-se nesta publicação 28 artigos produzidos por 34 investigadores provenientes de Portugal, Espanha, França e Alemanha que cobrem uma ampla cronologia que se estende entre a Antiguidade tardia o dealbar do século XVI, compreendendo não só distintos espaços políticos cristãos mas também os de presença islâmica como o Al-Andalus e o reino nazari de Granada. Tal permite perspetivas diacrónicas e, a possibilidade de estabelecer frutuosas comparações.<br />O âmbito da temática proposta para a segunda edição das Jornadas, a articulação entre os poderes presentes na cidade medieval e a sua relação com o espaço urbano como local de atuação e representação, foi extremamente propícia à interdisciplinaridade, manifestando-se em profícuos debates entre historiadores, arqueólogos, especialistas de arquivística, paleografia e heráldica e ainda historiadores de arte. Dai que as fontes de informação que sustentam os trabalhos que aqui se publicam sejam muito diversificadas – documentos escritos, heráldica, vestígios materiais, iconografia, iconologia, cartografia, entre outros – contribuindo não apenas para a riqueza das abordagens realizadas mas também proporcionando ao leitor a possibilidade de conhecer abundante material ilustrativo pouco conhecido ou, até mesmo, inédito.</p> <p><strong>Editores: </strong>IEM - Instituto de Estudos Medievais, Câmara Municipal de Castelo de Vide</p>Adelaide Millán CostaAmélia Aguiar AndradeCatarina Tente
Direitos de Autor (c) 2017 Edições IEM
2017-10-012017-10-01Conflicto Político
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/25
<p>Frente al conflicto político, como expresión máxima o sumatorio de toda conflictividad, cabe concebir otros escenarios, otras posibilidades de relación, desde la neutralidad de los compromisos surgidos en cada momento relacional y agotados en el propio instante, hasta la alianza más o menos prolongada y dotada de unos fines, unos compromisos y unos medios de intervención más o menos elaborados. Conflicto político: lucha y cooperación se presenta como una propuesta de análisis que pretende recuperar la capacidad de acción, de ser y sentirse actor, para la agencia urbana, emparejándola con la nobleza en el mismo nivel de representación política, en el marco de un contexto político conflictivo o no, y de unas formulaciones relacionales que conducen a reconsiderar el papel jugado por cada actor, asumiendo que ni todos los integrantes de la nobleza eran iguales, ni lo eran los integrantes de ciudades y villas.</p>Adelaide Millán CostaJose Antonio
Direitos de Autor (c) 2016 Edições IEM
2016-03-012016-03-01Do canto à escrita
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/28
<p>A comemoração dos cem anos da descoberta e primeira publicação, em 1915, do Pergaminho Vindel do século XIII contendo sete cantigas de amigo de Martim Codax, seis das quais acompanhadas pela notação musical, reuniu, em Lisboa (FCSH-UNL), em novembro de 2015, alguns dos mais destacados especialistas da poesia medieval galego-portuguesa num encontro que serviu de ponto de partida aos trabalhos aqui apresentados.</p> <p><strong>Editores: </strong>IEM - Instituto de Estudos Medievais, CESEM - Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical</p>Graça Videira LopesManuel Pedro Ferreira
Direitos de Autor (c) 2016 Edições IEM
2016-01-012016-01-01Rethinking the archive in pre-modern Europe
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/29
<p>“When and why such inventories were created; how they select, organize, expand, and shape the contents of the archives that they purport to inventory; their strategies of inclusion and exclusion; the dynamic tension between the inventory as text and the documents that it references; the influence of broader cultural norms concerning other types of inventories, serial records, and collections; the conceptual and practical relationships between family archival inventories and those the crown and the Church; all of these issues and more are addressed in this pioneering volume on family archives and their inventories.”<br>“Maria de Lurdes Rosa and Randolph C. Head are to be congratulated for drawing together these essays that bring these broad conceptual questions to focus on aristocratic family archives from Portugal, Germany, and France between the fifteenth and nineteenth centuries. One can only hope that this brief volume will help stimulate further reflection and analysis of archival inventories as an object of historical research.”</p>Maria de Lurdes RosaRandolph C. Head
Direitos de Autor (c) 2015 Edições IEM
2015-11-012015-11-01Inquirir na Idade Média
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/35
<p>O lançamento deste livro mantém o cunho de homenagem a Luís Krus [...]. Pensamos que ficaria bastante satisfeito com este “Inquirir na Idade Média”, ao constatar que um tema que considerava fascinante mas muitos ainda acham árido conseguiu reunir contributos de investigadores oriundos de todo o país, ligados a praticamente todas as universidades portuguesas. E ficaria também agradado pelo facto, tal como ele pretendia, de esta reflexão, graças aos convidados estrangeiros, ultrapassar os limites do reino português, desenvolvendo-se já numa dimensão mais ampla, que abrange espaços significativos da Cristandade medieval. Ficaria ainda satisfeito por nestes contributos encontrar investigadores mais experimentados com outros mais jovens mas muito promissores.</p>Amélia Aguiar AndradeJoão Luís Fontes
Direitos de Autor (c) 2015 Edições IEM
2015-01-012015-01-01Bestiário medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/39
<p>Na Idade Média, a representação, tanto textual como fi gurativa, dos seres naturais caracteriza-se por transmitir, no geral, uma componente simbólico-alegórica. Deste modo, a observação crítica e a leitura das obras produzidas pelos autores medievais implica, para os investigadores contemporâneos, um necessário estudo e conhecimento das simbologias então utilizadas, de modo a proporcionar uma mais completa e efi caz compreensão dos textos e imagens que a Idade Média nos legou.</p>Adelaide Miranda Pedro Chambel
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-11-012014-11-01Cantigas trovadorescas
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/37
<p>Na verdade, a arte trovadoresca está longe de ter esgotado a sua capacidade de nos surpreender e interrogar. Desaparecidas durante alguns séculos, desde a sua redescoberta moderna que as cantigas galego-portuguesas não mais deixaram de<br>desafiar os seus leitores, tanto ao nível literário e artístico, como ao nível científico e académico, suscitando, paralelamente a um já vasto conjunto de estudos que procuram responder às dúvidas e interrogações de toda a ordem que colocam, um<br>conjunto alargado e diversificado de criações contemporâneas, que asseguram a sua permanente atualidade artística.</p>Graça Videira LopesManuele Mansini
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-10-012014-10-01Estudos de cerâmica medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/40
<p>Espera-se que o presente volume possa contribuir para a fundamentação de novas discussões em torno da cerâmica das regiões Norte e Centro portuguesas entre os séculos IX a XII, que estão ainda tão mal conhecidas. As realidades<br>produtivas de uma vasta faixa de território, genericamente estruturada pelos rios Mondego e Douro, são muito díspares e refletem dinâmicas de povoamento igualmente diferentes. Os trabalhos aqui apresentados permitiram espreitar o que<br>ocorre ao nível dos usos e produções de cerâmica nas cidades, em zonas palatinas, em sítios de altura fortificados, em alguns espaços religiosos e em aglomerações populacionais rurais estabelecidas nos vales. A riqueza e variedade destas<br>perspetivas tornou a o encontro realizado em Conímbriga em maio de 2012 muito frutífero, e nem toda a discussão então ocorrida é passível de resumo nos textos publicados. Não obstante, o volume que agora se apresenta pretende marcar um<br>reinicio das publicações respeitantes ao mundo artefatual medieval dos territórios a Norte do Tejo.</p>Adriaan de ManCatarina Tente
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-09-012014-09-01D. Duarte e a sua época
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/41
<p>Em 2002 iniciou-se formalmente o projecto das biografias dos reis de Portugal para o “Círculo de Leitores”. Foram feitos os convites e dadas as primeiras instruções. Comecei então uma coabitação com D. Duarte, que durante os três anos seguintes<br>teria de tudo o que as coabitações geralmente têm: cumplicidade e estranheza, proximidade e distância, calor e frieza (com picos extremados de quase paixão e quase repulsa – esta menos pelo personagem em si e mais pelas exigências do<br>trabalho), momentos em que senti que o compreendia (eu estava quase a escrever - “que nos compreendíamos”…), outros em que o percebi para sempre inatingível, como aprendi nos livros que são todos os protagonistas de um passado distante,<br>como me ensinaram mais de três décadas a estudar, investigar e ensinar História.<br>Sobre essa coabitação pesaram desde o início as condições definidas pelos responsáveis pela colecção: no final eu devia entregar um livro de 1.100.000 caracteres, uma biografia, ou seja, a narração ou a descrição de uma vida. Mais ambiciosamente, a história de uma vida, a de Duarte. E devia fazê-lo sem recorrer a uma erudição excessiva, reduzindo ao mínimo as notas de pé-de-página e, sobretudo, escrevendo para um público alargado e não especializado. Muito se discutiu depois esta última ideia: que público seria esse? Como defini-lo? Não me pareceu complicado: pessoas cultas e interessadas, que gostassem de ler e de História, mas sem preparação específica em História e, mais do que isso, sem paciência para alguma da erudição mais cerrada (e por vezes mais inútil) e da prosa mais aborrecida e tantas vezes menos cuidada dos nossos trabalhos.</p>Catarina Fernandes BarreiraMiguel Metelo Seixas
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-08-012014-08-01D. Álvaro da Costa e a sua descendência, sécs. XV-XVII
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/42
<p>A presente colectânea reúne um conjunto de estudos sobre a família Costa, descendente de D. Álvaro da Costa, o dedicado camareiro, armador-mor e valido de D. Manuel, entre o século XV e o XVII, em torno de três eixos considerados estruturantes do grupo familiar, aqui encarado como um personagem da História: Poder, Arte e Devoção. A investigação conducente ao livro, que partiu de um interesse historiográfico e de protecção patrimonial quanto aos arquivos de família na História de Portugal do Antigo Regime, contou com investigadores de diversas áreas e formações. A edição foi coordenada por Maria de Lurdes Rosa, docente do Departamento de História da FCSH/UNL e membro do Instituto de Estudos Medievais, com investigação na área da História Medieval e da arquivística.</p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais, CHAM - Centro de História de Além-Mar e Editora Caminhos Romanos</p>Maria de Lurdes Rosa
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-07-012014-07-01Arquivos de família: memórias habitadas
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/10
<p>O presente guia, que reúne contributos de especialistas nas áreas da História, da Arquivística e da Preservação e Restauro, visa oferecer aos proprietários de arquivos de família um conjunto alargado de informações e conselhos práticos sobre os acervos de índole familiar, de modo a servir como ponto de partida para uma melhor compreensão, tratamento, preservação, protecção e divulgação deste património em risco. <br />A edição foi coordenada por Maria de Lurdes Rosa, docente do Departamento de História da FCSH-UNL e membro do Instituto de Estudos Medievais, com investigação na área da História Medieval e da arquivística, e por Rita Sampaio da Nóvoa, bolseira de Doutoramento da FCT em História/ Arquivística Histórica (FCSH-UNL / Univ. Paris 1 Panthéon-Sorbonne) e membro do Instituto de Estudos Medievais.</p>Maria de Lurdes RosaRita Sampaio da Nóvoa
Direitos de Autor (c) 2014 Edições IEM
2014-01-012014-01-01Petites villes européennes au bas Moyen Âge
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/36
<p>Si la dimension urbaine de quelques grandes agglomérations médiévales est incontestable, celle d’autres villes, de moindre taille, relève du domaine du probable. Toutefois, ce constat n’a été que très rarement érigé au rang de problématique historiographique. Les monographies sur les villes et les synthèses sur le fait urbain au Moyen Âge se multiplient, de sorte que l’application de la taxonomie devient courante : grandes, moyennes ou petites villes. Mais lorsqu’on se demande à quoi<br>elle correspond dans l’historiographie de chaque pays, force est d’admettre que nous entrons alors dans un champ conceptuel incertain qui rend de surcroît difficile toute comparaison à une échelle supérieure.</p>Adelaide Millán da Costa
Direitos de Autor (c) 2013 Edições IEM
2013-11-012013-11-01La ville médièvale en débat
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/38
<p>Ce livre traduit un dessein: celui d'encourager le débat sur la ville médiévale. Il est le résultat d'un défi lancé à plusieurs auteurs, soit des historiens confirmés, soit des jeunes chercheurs, pour écrire sur l'étude des agglomérations urbaines, selon un plan défini. En effet, les textes sont organisés comme s'il s'agissait d'un parcours, en tenant compte des variables qui influencent le développement d'un projet de recherche: les sources et les méthodologies, les perspectives d'approche et les grandes problématiques qui orientent l'analyse. En suivant ces paramètres, le fil conducteur du livre est le partage des connaissances, des interprétations, des interrogations, voire des doutes. Plus qu'un recueil de textes refermé sur lui-même, cet ouvrage a l'ambition de servir d'instrument de stimulation à de multiples débats. </p>Amélia Aguiar AndradeAdelaide Millán Costa
Direitos de Autor (c) 2013 Edições IEM
2013-01-012013-01-01Estudos de Heráldica Medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/61
<p>O volume ora dado a lume tem como confessada – e professada – ambição, a de contribuir para a afirmação do interesse do estudo da heráldica no âmbito da História em especial e, mais genericamente, de outras ciências sociais e humanas.<br>Cremos que a investigação sobre a heráldica se tem revelado, até ao presente, pouco radicada no seio das instituições universitárias portuguesas. Consideramos, contudo, que o estudo da matéria pode fornecer contributos importantes para um<br>enriquecimento de perspectiva, a diversos títulos. O volume em apreço pretende, por isso, vir preencher uma lacuna no panorama científico português, de forma a abrir caminho para futuros estudos que se possam vir a desenvolver nesta área específica.</p>Miguel Metelo de SeixasMaria de Lurdes Rosa
Direitos de Autor (c) 2012 Edições IEM
2012-12-012012-12-01Arquivos de família, séc. XIII-XX
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/60
<p>"Os arquivos resultam da actividade humana, sendo o Homem, enquanto actor social, o seu produtor por excelência. Assim, os arquivos reflectem os diversos estadios do desenvolvimento individual e colectivo, transformando-se em testemunhos, mas, a um tempo também, em prova e evidência dos papéis sociais desempenhados pelos indivíduos e pelas organizações."<br />"A salvaguarda, o acesso e a difusão do patrimònio arquivístico e fotogràfico são tarefas de cumprimento imprescindível e que a todos os cidadãos deve responsabilizar, engrandecendo-os."<br />"Iniciativas qualificadas, como o presente livro e o conjunto de eventos, publicações e investigações que, desde 2009, se têm realizado no âmbito do projecto sobre arquivos de família inserido no Instituto de Estudos Medievais e no Centro de História de Além-Mar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e do qual a Direcção Geral de Arquivos foi sempre colaboradora, são sede adequada para a correcta e eficaz prossecução dos propósitos enunciados."</p>Maria de Lurdes Rosa
Direitos de Autor (c) 2012 Edições IEM
2012-01-012012-01-01O Gharb al-Andalus Al-Aqsâ na geografia árabe
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/4
<p>O presente trabalho de António Rei foi realizado no âmbito da sua bolsa de pós-doutoramento, concedida pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e realizado ao longo do triénio 2008 – 2010. O <em>Gharb alAndalus al-Aqsâ na Geografia Árabe (Séculos III H. / IX D. C. – XI H. / XVII D. C.)</em> constitui uma colectânea de autores muçulmanos que escreveram sobre a Península Ibérica, reunindo trechos que, mais especificamente, trataram a área que corresponde ao actual território português, abrangendo um amplo período que vai da Alta Idade Média até ao século XVII da Era Cristã (séculos III a XI da Hégira).</p>António Rei
Direitos de Autor (c) 2012 Edições IEM
2012-01-012012-01-01The Historiography of Medieval Portugal. c. 1950-2010
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/63
<p>"The plan is, therefore, to bring together a significant number of texts that present, or contribute to defining, the "state of the art" achieved to date by recent historical production in the subject areas considered. These texts have two objectives: first, to summarize briefly, and from a critical perspective, the progress made by recent research, the problems outstanding, including<br>possible shortcomings in the investigation, and, secondly, to demonstrate perspectives for the future, either in line with what has been achieved, or with any changes in methodology or in the bases of interpretation."</p>José MattosoMaria de Lurdes RosaBernardo Vasconcelos e SousaMaria João Branco
Direitos de Autor (c) 2011 Edições IEM
2011-12-012011-12-01A construção do passado medieval
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/62
<p>"Recolher os seus escritos inéditos, reeditar os menos conhecidos ou já esgotados e recensear a lista de textos mais curtos, dispersos por ele à<em> tout vent</em> em obras colectivas, é, pois, uma forma de manter viva a sua memòria e de fazer frutificar as sementes que deixou sem se preocupar nunca em se prevalecer com os seus êxitos nem tirar qualquer vantagem pessoal das suas realizações."</p>Luís Krus
Direitos de Autor (c) 2011 Edições IEM
2011-01-012011-01-01Imagem do Mundo
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/11
<p>O texto do autor francês engloba os ramos do conhecimento geográfico, zoológico, botânico, mineralógico e astronómico, e pode ligar-se ao que foram as enciclopédias medievais, e que surgiram muitas vezes através do, ou ligadas ao, desenvolvimento e criação de universidades, maioritariamente ligadas à Igreja, nos séculos XII e XIII, por toda a Europa, e que aliavam aos princípios de interpretação da realidade e de actuação sobre ela, nos quais se inspirava a cultura greco-romana, pressupondo uma concepção inteiramente diferente entre o sagrado e o profano, entre a natureza e a cultura, entre o homem e a sociedade.</p> <p>Margarida Santos Alpalhão dá aos leitores uma edição e tradução criteriosas a partir do original francês, que resulta do trabalho de investigação aprofundado que foi desenvolvido a partir do estudo do manuscrito 619, procedente da Livraria do Convento de Santa Cruz de Coimbra e que se encontra na Biblioteca Pública Municipal do Porto desde 1834, acrescentando ao universo textual da obra, de grande riqueza e complexidade, uma vasta reflexão sobre o enciclopedismo medieval.</p> <p>Para além da manutenção do texto original junto com a respectiva tradução em Português, o livro contém ainda a reprodução de iluminuras deste manuscrito.</p>Margarida Santos Alpalhão Irene Freire Nunes
Direitos de Autor (c) 2023 Edições IEM
2010-01-212010-01-21Diplomatário da Sé de Viseu (1028-1278)
https://livros.fcsh.unl.pt/iem/catalog/book/12
<p>Os medievalistas de Viseu e os medievalistas em geral podem apreciar um trabalho correcto e rigoroso de edição de fontes, com coerência espacial, dada pela origem arquivística comum. De facto, trata-se de documentos «produzidos» por uma mesma instituição – a Sé de Viseu – para servirem de instrumento administrativo dos seus bens e relativos a um período cronológico compreendido entre 1078 e 1278.</p> <p>Este conjunto documental, coerente e suficientemente amplo, permitiu aos autores adiantar já alguns tratamentos seriais (listas de bispos, de dignidades eclesiásticas, de notários, de aquisição de propriedades pelo Cabido, etc.) e a apresentação de quadros e tabelas minuciosas e completas, bem como a identificação de topónimos, que facilitam a utilização da informação contida no volume, poupando imenso trabalho a qualquer investigador.</p> <p>O livro foi editado conjuntamente com o Centro de História da Sociedade e da Cultura e a Imprensa da Universidade de Coimbra.</p> <p><strong>Editores:</strong> IEM - Instituto de Estudos Medievais, CHSC - Centro de História da Sociedade e da Cultura, IUC - Imprensa da Universidade de Coimbra</p> <p><strong>DOI (externo):</strong> <a href="http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0347-6" target="_blank" rel="noopener">http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0347-6</a></p> <p> </p>Leontina VenturaJoão da Cunha Matos
Direitos de Autor (c) 2010 Edições IEM
2010-01-012010-01-01